Proibido desde 1935, o absinto voltou a ser liberado no mercado brasileiro após ter que ser adaptado às normas de padrão do Ministério da Agricultura, que estipula limite máximo de teor alcoólico de 54%. Dizem que a bebida tinha poderes alucinógenos, e era muito consumida no meio artístico. Ele pode atingir até os 89,9% vol., como no caso do Absinto Hapsburg.