No Brasil, com o contrato já assinado, o Comendador Romi, apostando que o futuro seria dos automóveis compactos, ágeis e econômicos, e não das grandes banheiras americanas tipo rabo de peixe, publicou no Diário de São Paulo em 28 de agosto de 1955 que suas indústrias ROMI iriam iniciar a produção do Romi-Isetta, onde com o tempo, segundo consta, devido às suas características curvilíneas e ousadas, o povo brasileiro passou a chamar de a Romiseta (ou a Romi-Isetta).
Apesar de alguns veículos da época terem até 40% de seus componentes fabricados no Brasil, estes não eram montados aqui.
Estava nascendo em 5 de setembro de 1956 - quarta-feira, dois dias antes da comemoração da independência do Brasil, o primeiro veículo nacional fabricado em série, com 70% de nacionalização, dois meses antes do lançamento da Vemaguete, da fábrica Vemag.
Depois de apresentado ao então governador Jânio Quadros, o centro de São Paulo parou ver o desfile da primeira série de veículos Romi-Isetta