Dizes-me com quem andas e eu te direi se vou contigo.
A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda.
Sábio é o homem que chega a ter consciência da sua ignorância.
Não é triste mudar de ideias, triste é não ter ideias para mudar.
Mais vale dois marimbondos voando do que um na mão .
A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.
O casamento é uma tragédia em dois atos: civil e religioso.
O homem que se vende recebe sempre mais do que vale.
O tambor faz muito barulho mas é vazio por dentro.
Negociata é todo bom negócio para o qual não fomos convidados.
Quem inventou o trabalho não tinha o que fazer.
Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades.
Senso de humor é o sentimento que faz você rir daquilo que o deixaria louco de raiva se acontecesse a você.
O meu amor e eu nascemos um para o outro, agora só falta quem nos apresente.
O professor de Medicina, com a maior empáfia, se dirige ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! - Responde o aluno, com a maior convicção.
- Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala. - ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o 'Barão de Itararé'.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor me perguntou quantos rins 'nós temos'. 'Nós' temos quatro: dois meus e dois seus. 'Nós' é uma expressão usada para o plural. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.