Homossexualidade não precisa de cura porque não é doença

Em 1990, a homossexualidade deixou de ser considerada uma doença pela Organização Mundial da Saúde. A sexualidade humana é diversa e vivências homoafetivas não configuram perversão ou distúrbio. No entanto, em uma sociedade fortemente marcada pela heteronormatividade, não é raro que gays, lésbicas, travestis e transexuais sofram as mais variadas formas de preconceito e violências. As taxas de homicídio contra LGBTIs são muito altas no Brasil e no mundo; outro problema preocupante é a incidência de suicídio que, embora multifatorial, é muito influenciado pelo sofrimento imposto a pessoas que são desrespeitadas e não aceitas.